Bozzella diz que é possível unidade fixa do Poupatempo em Cubatão

Bozzella (esq.) ao lado de Allan Mathias. Ao fundo, demais vereadores.

 

Deputado federal esteve na Câmara de Cubatão a pedido do vereador Allan Mathias (PSDB), que defende a instalação dos serviços na cidade.

 

VALENTIM CARDOZO

Da redação

 

A Câmara Municipal de Cubatão recebeu na tarde da última terça-feira (18), o deputado federal e presidente estadual do PSL, Júnior Bozzella. O parlamentar veio até a casa de leis a convite do vereador Allan Mathias (PSDB) e foi recebido por praticamente todos os vereadores cubatenses, no gabinete do presidente do legislativo, Ricardo Queixão, também do PSDB.

 

Já acomodado, na presença de políticos e de órgãos de imprensa cubatenses, Bozzella debateu temas referentes a sua atuação no Congresso Federal, opinou erros e acertos no governo do presidente Jair Bolsonaro e falou de seus projetos para Cubatão região, como a possível instalação de uma unidade fixa do Poupatempo na cidade,  já que o  governo do estado pretende aumentar de 75 para 340 unidades em todo o território paulista. “O vereador Allan Mathias defende essa bandeira de uma unidade fixa do Poupatempo em Cubatão, a qual enxergamos a possibilidade com bons olhos, pois com o aumento do número de unidades pelo governo estadual é possível unirmos forças e trazer o serviço para a cidade”, relatou o deputado.

 

PEDÁGIOS - Outro assunto que foi levantado na visita de Bozzella foi a implantação de dois novos pedágios Baixada Santista (Itanhaém e Bertioga), os quais devem afetar direta e economicamente a população cubatense, já que a cidade é tida como trevo rodoviário de acesso regional. Segundo ele, a união dos parlamentares é fundamental para evitar a instalação dos pedágios. “A chegada de um pedágio ou até mesmo de um presídio só se dá por intenção política, por isso a importância do homem público para a população, pois só a cobrança e a fiscalização podem impedir a vinda desses órgãos, que por muitas vezes acabam prejudicando o desenvolvimento do munícipe. Uma vez que são instalados tornam-se difíceis de serem retirados, por isso é necessário saber os interesses do povo, para fazer pressão nos responsáveis, demonstrando que isso pode ser algo muito negativo a população”, finaliza.