Cubatão, 30 de Janeiro de 2025 - 00:00:00

Com foco na baixa imunização em Cubatão, “EmBaixada Brasil” entrevista Marcos Caseiro

18/11/2021
Com foco na baixa imunização em Cubatão,  “EmBaixada Brasil” entrevista Marcos Caseiro Caseiro (esq.) Valentim (centro) e Aurélio. Bancada do EmBaixada Brasil.

 

Principal nome em infectologia na Baixada respondeu as perguntas da bancada do programa.

 

VALENTIM CARDOZO

Da Redação

 

O programa de entrevistas políticas EMBAIXADA BRASIL recebeu na tarde do último 18, nos estúdios da TV POLO de Cubatão, o médico infectologista Marcos Caseiro, principal nome da região na especialidade e linha de frente no enfrentamento da COVID-19 na Baixada Santista. O conceituado médico dividiu a bancada do programa com o apresentador e editor-chefe do jornal FOLHA DE CUBATÃO, o jornalista Valentim Cardozo, que teve como comentarista o também médico (sanitarista) Marcio Aurélio Soares, que agora faz parte da seleta equipe de colunistas do jornal.

 

Durante meia hora, Caseiro falou sobre o atual quadro da Baixada, perante a pandemia de coronavírus e avaliou também o cenário brasileiro e da cidade Cubatão. “A vacina é extremamente eficaz e segura, pois foi produzida em meio a pandemia, onde a própria queda de mortalidade em todo o país prova isso. A Baixada também agiu com eficácia, o que não poderia ser diferente se tratando de uma região metropolitana e turística, o que gera um aglomerado de pessoas, onde muitas são portadores do vírus na forma ativa (período de alta possibilidade de infecção, onde o vírus tem eminente força de contágio), explicou o infectologista.

 

Ao ser questionado sobre os dados que colocam Cubatão como o pior índice de imunização dentre o as nove cidades da região e com 514 mortes confirmadas até o momento, o médico considera esse número elevado. “Essas estatísticas não são baixas, pois estamos falando de vidas, as quais a falta delas são sentidas por seus entes queridos e, sendo assim, é necessário que a comunicação sobre a importância da vacinação chegue nos bairros mais afastados do Centro, assim como a própria imunização”.

 

Ao comentar a resposta de Caseiro, Marcio Aurélio usou como comparativo e de forma pejorativa os populares “carros da pamonha e de ovos” (onde os vendedores desses gêneros alimentícios costumam entrar nos bairros com seus veículos munidos de alto falantes informando a comunidade local, sobre a presença do produto. “É isso que as prefeituras devem fazer para o avanço em massa da população, levar as vacinas até os postos de atendimentos dos bairros e informar que as doses estão à disposição e dentro da comunidade onde vivem, o que facilita o acesso e aumenta o número da massa imunizada”, relata o comentarista.

 

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