CPFL Piratininga orienta clientes sobre que é Fato e o que é Fake na rotina da distribuidora 

São detalhes que diferenciam os atendimentos e serviços da empresa de abordagens fraudulentas; dicas reforçam a segurança em caso de dúvida 

 

Na era da comunicação em tempo real, as informações se propagam com facilidade, com alcance imensurável em segundos. Foi assim que as chamadas “fake news” encontraram um terreno fértil para crescer tanto nos últimos anos. A incerteza sobre o que é confiável ou não abriu vulnerabilidades no cotidiano de pessoas de diferentes idades, principalmente na faixa entre 36 e 50 anos, de acordo com a Serasa. Pesquisa online da instituição aponta que, só este ano, ocorreram cerca de 7 milhões de tentativas de fraudes de identidade no Brasil. São mais de 10 tentativas de fraudes por minuto. Crimes que, conforme uma das dicas da Serasa, podem começar a ser combatidos quando se dá preferência às informações de fontes oficiais. 

 

Uma prática que tem se intensificado nos últimos tempos é a criação de sites falsos para pagamento de contas, que emitem boletos ou chaves/QR Codes para PIX. Esse tipo de página utiliza um sistema fraudulento para gerar códigos de pagamento que, na verdade, beneficiam os golpistas e não a distribuidora de energia. Uma dica importante para não ser vítima de golpes desse gênero é ficar sempre atento para quem o pagamento está sendo enviado e se o nome e o CNPJ da empresa que irá receber o pagamento correspondem aos dados oficiais da própria concessionária, que podem ser encontrados na conta de energia. No caso da CPFL Piratininga, é importante checar se o CNPJ identificado no documento é o 04.172.213/0001-51.  

 

“Pequenos detalhes fazem muita diferença quando a questão é segurança. Queremos que nossos clientes tenham informações claras e objetivas, para que possam identificar abordagens fraudulentas”, explica Rafael Lazzaretti, diretor comercial da CPFL Energia. Atenta à segurança de seus clientes, a CPFL Piratininga orienta sobre situações suspeitas, esclarecendo, em primeiro lugar, o que é Fato ou Fake na rotina da distribuidora. 

 

FATO	FAKE
O acesso ao site da CPFL www.cpfl.com.br é feito com login e senha, e não mais com o CPF e o código de instalação.	Qualquer site que não seja o www.cpfl.com.br, principalmente, se a página (URL) tiver caracteres no meio de seu endereço, como “@”. Atenção: os fraudadores tentam utilizar palavras como cpfl, C P F L (com espaços) ou C.P.F.L.
A CPFL possui políticas de proteção dos acessos ao site oficial da empresa para garantir a preservação dos dados de seus clientes.	Qualquer pessoa pode consultar livremente os dados de cadastro dos clientes no site da empresa.
Funcionários ou prestadores de serviço acessam apenas o medidor de energia dos imóveis, sem necessidade, portanto, de ingressar no interior das residências.	Supostos funcionários ou prestadores de serviço entram no interior dos imóveis para verificar equipamentos e instalações elétricas.
O fornecimento de energia elétrica é cobrado exclusivamente na conta mensal, que deve ser paga em bancos, via débito automático ou caixa eletrônicos; lojas credenciadas, aplicativos, PIX e correspondentes bancários.	Supostos funcionários ou prestadores de serviço recebem pagamento de contas diretamente do cliente.
A conta digital de energia é enviada ao e-mail cadastrado pelo cliente exclusivamente pelo endereço contadigital@cpfl.com.br.	Qualquer conta recebida por e-mail diferente do contadigital@cpfl.com.br, por WhatsApp ou SMS não oficial da CPFL.
As taxas referentes a serviços técnicos (ligações novas, por exemplo) são cobradas diretamente na conta mensal de energia.	Funcionários ou prestadores de serviço cobram taxas referentes a serviços técnicos no ato da execução.

 

Mais informações podem ser acessadas na seção Fato ou Fake, disponível no site: www.cpfl.com.br/fato-ou-fake .