Central trabalhista se reúne com pré-candidatos a prefeito em todo o Estado, enquanto o Sindicato dos Químicos esclarece medidas de segurança em programa de TV.
VALENTIM CARDOZO
Da Redação
Preocupada com os andares das eleições municipais em todo o estado de São Paulo, a Força Sindical/SP está a ouvir todos os candidatos das principais cidades nas Regiões Administrativas Paulistas. O intuito é ouvir a proposta de partidos políticos e seus respectivos pré-candidatos junto a classe trabalhadora, de acordo com a realidade e mão de obra específica do local.
Segundo o presidentente estadual da Força, Herberth Passos Filho, que também preside o Sindicato dos Químicos da Baixada Santista - SINDQUIM, diversos temas, não só da área sindical são abordados junto aos postulantes a prefeitos e presidentes de partido, mas também assuntos que estão em pauta dentro do dia a dia de toda a sociedade. "Quesitos como saúde, educação, segurança, emprego e renda, além de diversidades como religião, igualdade racial, pluralidade cultural e sexualidade, devem ser discutidos por uma central de trabalhadores com o porte da Força Sindical, que engloba milhares de pessoas em todo o estado de São Paulo, que sem dúvida é o carro chefe do Brasil", disse Hebert Passos Filho.
SINDQUIM DEBATE SEGURANÇA COM NITRATO DE AMÔNIA NO "EMBAIXADA"
Representado pelo diretor Marco Valle, o Sindicato dos Químicos da Baixada Santista Participou do programa de entrevistas "EmBaixada Brasil", que é apresentado pelo jornalista Valentim Cardozo, e exibido nas TV's Polo de Cubatão e Unisantos. Também fez parte da bancada o gerente operacional da Yara Fertilizantes (empresa do Polo de Cubatão que lida com o nitrato de Amônia), Rodrigo Dias Gonçalves.
Em sua fala sobre os protocolos que são usados para a segurança com o manuseio do nitrato de amônia, Marco Valle disse que o Sindicato mantém contato permanente com todas as empresas do parque industrial e que faz auditoria de segurança uma ou até duas vezes por ano em todas as empresas do Polo. "No caso da Yara, conhecemos os protocolos da empresa e os aparatos de segurança que lá são exercidos. Em Cubatão esse material é manuseada e resguardado dentro de uma fábrica feita para isso com profissionais treinados, bem diferente do que ocorreu no porto de Beirute, no Líbano, onde o nitrato de amônia estava dentro de uma espécie de armazém", definiu Valle.
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